A sangria silenciosa das operadoras de Saúde
- camilagalvez24
- há 5 dias
- 2 min de leitura
Saiba como fazer a gestão de perdas do seu negócio e, assim, evitar pequenas falhas que se acumulam e viram milhões em passivos futuros
Não é de hoje que as operadoras de Saúde brasileiras convivem com margens cada vez mais apertadas. Só em 2023, os custos assistenciais subiram 10,7%, enquanto as receitas cresceram apenas 7,6%, segundo dados do Instituto de Estudos em Saúde Suplementar (IESS).
Pois é… ficou nítido que a conta não fecha, né? E muitas vezes o problema não está só na inflação médica, mas em perdas evitáveis que viram um ralo de dinheiro no dia a dia.
Entre os erros mais comuns que verificamos durante nossas consultorias estão:
Gestão sobre contratos que não produz o resultado esperado (exemplo: reajustes aplicados incorretamente por falta de dados do custo assistencial);
Falta de integração entre sistemas e entre processos;
Glosas mal justificadas que posteriormente não conseguem ser sustentadas;
Atrasos nas rotinas de autorização;
Ausência de indicadores que são realmente aderentes aos seus processos.

“Vemos operadoras com excelentes ferramentas de análise, mas que infelizmente não refletem a realidade. É importante trazer nitidez a quem está na operação, monitorando o processo, assim como o acompanhamento dos resultados obtidos. Na maioria dos casos, quem mais conhece a regra de negócio são as pessoas que atuam diretamente nos processos”, explica Lars Olsen, sócio da FOURGE Consultoria.
Quando a gestão de perdas não é feita de forma efetiva, utilizando dados reais, o impacto é direto no caixa. Ao longo de meses, pequenas falhas se acumulam e viram milhões em passivos futuros.
Nosso sócio alerta que recuperar esses valores exige metodologia e negociação dura. “Mais que isso, exige criar um ciclo de monitoramento e controle que não deixe a sangria recomeçar”, afirma Olsen.
Como a FOURGE atua nesse gargalo
Nossas consultorias de gestão de perdas em operadoras de Saúde têm dois principais macro objetivos:
Mapear as perdas – tanto as administrativas quanto as assistenciais, identificando possíveis duplicidades, erros em contas e inconsistências.
Criar métricas de governança – dashboards claros e confiáveis para a tomada de decisão em qualquer nível de gestão.
Afinal, em Saúde, cada real mal administrado poderia estar gerando mais ações de cuidado, e não engordando passivos que poderiam ser evitados.
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