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  • Dia Mundial da Saúde e nosso impacto para a transformação do setor

    Conheça agora seis tipos de projetos realizados pela nossa equipe de consultores em organizações de Saúde de todo o Brasil Transformar um setor tradicional e que cuida de algo tão sensível quanto a vida humana é uma tarefa complexa. Afinal, quando falamos de mudar o foco do atendimento a pessoas com doenças já estabelecidas para o de fazer a gestão continuada da saúde e qualidade de vida, não estamos falando só de mudar uma organização isoladamente. Essa mudança representa uma baita transformação social. E é uma transformação social que se tornou (ainda mais) urgente depois de enfrentarmos uma pandemia. Um dos principais legados da Covid-19 no setor de Saúde foi justamente o aumento do uso de tecnologia. Mesmo antes de enfrentarmos a crise sanitária, o setor de TI específico para a Saúde tinha previsão de alcançar US$ 326,1 bilhões em 2021 em todo o mundo. A estimativa já mais que dobrou no pós-pandemia, subindo para US$ 662 bilhões até 2026. As tecnologias que ganharam mais destaque foram aquelas focadas em garantir o acesso das pessoas ao atendimento de forma segura e protegidas do vírus. Sim, estamos falando da telemedicina. De acordo com um relatório da McKinsey & Company, o seu uso aumentou em 38 vezes desde que a pandemia teve início. Só no Brasil, a pesquisa TIC Saúde apontou que, em 2022, a teleconsulta foi utilizada por 33% dos médicos e 26% dos enfermeiros. São dados para se comemorar, certo? Até são, mas só a telemedicina não muda o foco do setor de Saúde. Precisamos de transformações mais profundas para entregar mais qualidade de vida às pessoas. Precisamos de novos modelos de negócio, pensados desde o início com o foco de incentivar o autocuidado e promover a gestão continuada desse cuidado. A boa notícia é que o setor de Saúde no qual a gente acredita aqui na FOURGE não é só possível. Ele é real e está acontecendo exatamente agora, em vários projetos que ajudamos a conduzir em organizações de Saúde de todo o Brasil. Conheça alguns formatos desses projetos abaixo: 1- Estruturação de modelos de atenção primária à saúde A atenção primária é um modelo que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), oferece atendimento personalizado, acessível e baseado na comunidade, atendendo 80% a 90% das necessidades de saúde de um indivíduo ao longo de sua vida. Com base nessas premissas, construímos modelos de negócio que garantem que as pessoas sejam tratadas em sua integralidade, com planos de cuidado baseados em sua realidade de vida e levando em consideração, ainda, os fatores sociais, econômicos e culturais da sociedade na qual ela vive. 2- Implantação de gestão de saúde populacional A saúde populacional diz respeito aos indicadores de saúde dentro de um determinado grupo, em vez do estado de saúde de uma pessoa isoladamente. Esse grupo pode ser formado tanto por pessoas que vivem em uma cidade ou mesmo país quanto por aquelas que são beneficiárias de planos de saúde ou trabalham para a mesma empresa. O foco aqui é incentivar a criação de modelos assistenciais com a pessoa no centro do negócio e baseados no cuidado integral e continuado à saúde. Um exemplo específico é o de um projeto que tem como objetivo otimizar todos os processos envolvidos na internação de pacientes, facilitando o acesso aos dados de cada pessoa que passa pela internação e, por meio deles, direcionando melhor o cuidado, incluindo também o acompanhamento pós-internação. 3- Planejamento estratégico em Saúde Pela nossa especialização em Saúde, somos capazes de ajudar as organizações do setor a desenhar um planejamento estratégico específico e personalizado, que leva em consideração todas as particularidades que envolvem o cuidado à vida. 4- Desenvolvimento de talentos na Saúde Por meio da metodologia do ikigai, filosofia de vida japonesa com foco no propósito, ajudamos organizações de Saúde no desenvolvimento dos seus talentos. Nossos projetos respeitam o contexto da saúde, já que sabemos que se trata de uma realidade bem diferente de outros setores, com exposição a certos tipos de pressões distintas de outros mercados. Por isso, nossos projetos trazem uma atuação bem personalizada para quem trabalha em Saúde. 5- Reestruturação de modelos de auditoria Para nosso time, auditoria é muito mais que uma checagem de itens que não estão sendo cobrados. O objetivo dos nossos projetos é ressignificar o papel das pessoas que trabalham com a auditoria, desenvolvendo um modelo mais focado em valor e conectado a um novo modelo assistencial no qual as pessoas são o centro do cuidado e, consequentemente, da organização. 6- Valorização da experiência das pessoas Aqui entendemos pessoas como clientes, colaboradoras, profissionais de saúde, prestadoras de serviços de saúde e qualquer outra que interaja de alguma forma com a organização. Nesse tipo de projeto usamos ferramentas que proporcionam uma experiência mais positiva para as pessoas, como modelos de medição de satisfação e insatisfação, estruturação de canais de reclamação ou denúncias. Também trabalhamos com o conceito de omnichannel, de forma que haja vários canais que se conectam entre si de forma a ampliar as oportunidades de acesso às operadoras de plano de saúde e prestadores. Se tu trabalhas em uma organização de Saúde, quem sabe esses projetos podem servir de inspiração pra mudar por aí? Se precisar de uma ajuda, já sabe: fale com a gente! Leia também: Atenção primária e os novos modelos de negócio em Saúde

  • Minha vida na roça - e quatro dicas pra conectar times remotos

    Se quase 60% das pessoas não moram mais na mesma cidade em que trabalham, transformar a cultura para atuar com equipes híbridas é fundamental. Te conto um pouco da minha experiência no texto de hoje Por Camila Galvez Sou paulistana, nascida e criada na quinta maior metrópole do mundo, mas eu sempre quis morar na roça. Plantar minha própria comida, ter umas galinhas no quintal, ter mais espaço pra criar a bicharada que eu tanto amo. Só que, quando me formei em jornalismo, esse virou um sonho pra realizar “quando estivesse aposentada”. Era o que eu mais ouvia por aí: como você vai arrumar emprego se morar longe de São Paulo? Tenho 37 anos e não estou aposentada. Sou a responsável pela Comunicação da FOURGE - sim, tudo o que você lê aqui e nas nossas redes sociais tem um dedinho meu, quando não tem uma mão inteira. Porém, tenho uma rotina um pouco diferente do restante do nosso time. Costumo acordar “cedim”, como se diz aqui em Minas Gerais, onde eu moro em uma chácara da qual o vizinho mais próximo fica a uma pequena caminhada de uns 10 minutos. Meu dia começa tratando das galinhas e patas, regando a horta, alimentando meus quatro cachorros e cinco gatos. Diariamente recebo a visita de macacos-prego que gritam alto na mata, jacus que compartilham o milho das galinhas, saracuras que bebem água no mesmo lago no qual nadam as minhas patas, tucanos coloridos com seus bicos enormes, seriemas escandalosas e maritacas empolgadas - inclusive, é a época de elas voarem em bandos enormes agora e, confesso, eu também fico empolgada quando as vejo. É só depois de tudo isso que eu me sento na frente do computador e me conecto com a galera da FOURGE pra mais um dia de trabalho. É claro que existem os perrengues. Às vezes chove demais e a estrada fica intransitável. Logo que me mudei pra cá, os vizinhos tiveram que comprar papel higiênico pra gente (entre outros itens de mercado). A água é de poço, e o primeiro que fizemos, caipira, não rolou - era barrento demais e a água tinha gosto de ferro. Tivemos mesmo que investir num poço semiartesiano. A internet é via satélite, cara e limitada - nada de Netflix, portanto, é só pra trabalho. Não tem Ifood, Uber, shopping - embora eu não sinta falta de absolutamente nada dessas coisas, exceto, talvez, de um bom restaurante japonês. Só que pra realizar sonhos a gente também precisa aprender a abrir mão daquilo que acha que necessita. Tudo isso aconteceu depois da pandemia da Covid-19. E eu não fui a única: muita gente migrou de vez para o remoto nesse período. A Revelo, plataforma de recrutamento, divulgou os dados da Pesquisa de Trabalho Remoto 2022, em que 537 profissionais e 35 empresas foram entrevistadas. Embora eu não tenha participado do estudo, faço parte da estatística: 59,8% das pessoas ouvidas não moram na mesma cidade em que sua empresa possui escritório ou sede. O número de 2022 é 12,3% maior que o de profissionais que afirmaram morar em outras cidades no ano anterior, o que mostra um crescimento sólido do modelo de trabalho remoto mesmo após a reabertura do mercado. É claro que o trabalho remoto não tem só vantagens. Muitas pessoas dizem experimentar uma sensação de isolamento e solidão. Já para as empresas, os fatores de maior preocupação estão relacionados a baixo engajamento, problemas de comunicação e distrações. Tudo isso depende muito da cultura da empresa e da forma como ela engaja seus profissionais. Por aqui, a conexão Bueno Brandão-Porto Alegre rola de forma harmônica por alguns motivos que vou compartilhar e que podem, inclusive, ajudar o seu negócio a gerenciar um time remoto de alta performance e alto engajamento. Vamos lá? 1. Mantenha o diálogo sempre aberto, com o time e individualmente Impor retorno ao escritório não é legal. Converse com as pessoas, tanto coletivamente quanto com cada uma em particular. Entenda suas necessidades. Pode ser que alguma delas se sinta mais feliz, produtiva e realizada morando na roça igual a mim. Outras podem querer uma rotina mais flexível que inclua visitas ao escritório algumas vezes na semana. Entenda, negocie e acolha cada situação individualmente. 2. Compartilhe o propósito Quem entende os motivos pelos quais trabalha se sente engajado e junto mesmo que esteja a quilômetros de distância. Se a pessoa sabe exatamente a importância do seu trabalho na entrega do todo, ou como falamos por aqui, no problema do mundo que o negócio resolve, é muito mais fácil se conectar com a galera. 3- Envolva a galera nas mudanças, ouvindo as pessoas e adotando ideias do time Vai revisitar o planejamento estratégico? Vai adotar um novo modelo de gestão? Ou construir um modelo de negócio do zero? Envolva as pessoas independentemente do modelo de trabalho delas. Promova encontros, ouça o que elas têm a dizer, tanto os problemas quanto as possíveis ideias. Às vezes quem está distante enxerga de uma forma diferente e tem muito a acrescentar em relação às mudanças. 4- Crie rituais Um papo individual semanal? Uma reunião mensal com a galera? Não importa como, mas é importante criar rituais que não sejam só para passar demandas ou cobranças, mas que sejam também momentos para ouvir as pessoas. Esses rituais podem ser tanto coletivos quanto individuais e precisam ter significado para que não se tornem só mais uma videoconferência que poderia ter sido um e-mail, tá? E mesmo que eles tenham uma periodicidade fixa, não exclua as conversas que podem rolar a qualquer momento com as pessoas, mesmo que elas rolem pelo whatsapp. O resumo da história: eu não precisava "me aposentar" pra mudar pro interior. Eu precisava de uma revolução tecnológica. E foi o que a pandemia fez. A tecnologia possibilitou a realização do meu sonho - e de muitas outras pessoas. Ela me permite seguir trabalhando na área que eu me formei de onde eu estiver. Claro que não estou escrevendo isso pra dar lição de moral em ninguém, do tipo "e aí, fez seu MBA na pandemia?". Até porque eu acho que a gente precisa é parar de querer ditar regra na vida dos outros. Pessoas tiveram perdas reais e dolorosas nos últimos tempos, e eu lamento cada uma delas. Mas é fato que muita gente também descobriu seu propósito de vida. O que eu quero dizer é que cada um sabe o seu caminho. O meu era esse. E ainda bem que encontrei uma empresa que entendeu esse caminho tão bem quanto a FOURGE. Quer ajuda pra transformar o ambiente e conectar o time remoto ao presencial? Então fale com a gente! Leia também: As cinco fases da transformação de negócios Descrição da imagem: card traz uma foto da Camila segurando uma galinha marrom nas mãos. A Camila é uma mulher branca, de cabelos castanhos presos, usa óculos, um boné jeans e uma camiseta de manga curta branca com gatinhos em tons de verde e rosa escuro. Em destaque, o texto: “Minha vida na roça - e 4 dicas pra conectar times remotos.”

  • As cinco fases da transformação dos negócios

    Da negação à mudança efetiva, saiba o que, em geral, acontece com as pessoas em cada etapa de um projeto de transformação nas empresas É começo de ano, o Carnaval já passou e de repente te dá aquele estalo: “não dá mais pra adiar a transformação do meu negócio”. Aí tu te empolga, busca ajuda especializada, investe pesado naquela tecnologia que está em alta, na mudança do modelo de gestão, em um baita projeto de inovação e, junto com tudo isso, na transformação da cultura empresarial. Dale! Daí a tua equipe começa a se comportar de um jeito estranho. As lideranças parecem meio desconfortáveis e a galera não responde às novidades da forma como se esperava. Aquilo que foi planejado parece ficar cada vez mais difícil de sair do papel. Metas não são alcançadas e a sensação geral é que o dinheiro investido não vai reverter em resultados. Então vem a frustração. É nesse ponto que muita gente desiste. Um estudo mundial do Boston Consulting Group (BCG) feito em 2020 ilustra bem o que a gente quer dizer: 70% das transformações digitais não são bem-sucedidas e não atingem seus objetivos. O levantamento também aponta que 44% das empresas até criaram algum valor de negócio, mas não atingiram todas as metas planejadas e tiveram apenas mudanças limitadas no longo prazo. Outras 26% criaram valor limitado (menos de 50% da meta) e não produziram mudanças sustentáveis. Por que isso acontece? Os motivos podem ser inúmeros, mas aqui queremos destacar um dos principais: as pessoas. Afinal, qualquer transformação depende diretamente delas. E se a tua equipe não entende os motivos das mudanças, não se engaja e se compromete com elas, ah, dificilmente a transformação sai do papel. O ser humano, por natureza, é resistente às mudanças. É nosso papel em prol da preservação da espécie. Mas nós também somos altamente adaptáveis quando impulsionados pra isso, especialmente pela dor. Pois é, a dor ainda é o maior agente transformador da nossa sociedade. Isso porque, de um jeito ou de outro, sempre vão haver os resistentes, os desadaptados, aqueles que querem voltar ao “normal” diante da rapidez das mudanças ao invés de se adaptar ao novo. É assim no mundo, por quê não seria nos negócios? Ao longo das consultorias que já fizemos, identificamos que, de formas diferentes para cada empresa, uma mudança significativa vai passar por cinco grandes fases. São elas: Fase 1 - Geralmente ocorre no primeiro mês do projeto. É o momento em que a mudança é anunciada e se dissemina pela equipe aquele pensamento de "opa, lá vem mais uma campanha motivacional do RH!" ou “bah, outro projeto de transformação digital por aqui, bora”. Fase 2: Conforme as comunicações sobre a transformação vão acontecendo, instala-se o pessimismo. "Calma, daqui a pouco eles esquecem isso" é o pensamento geral. Em um projeto de um ano, por exemplo, essa fase costuma durar de 3 a 4 meses. Fase 3: A visão técnica reage às mudanças. Aqui os argumentos contra ela são verdadeiros, mas já se começa a usar outra mentalidade pra avaliá-los. Também há decisões importantes para o futuro do negócio. Em geral, aqui se vão três meses de um projeto anual. Fase 4: BUM! O nono mês costuma ser a hora do boicote geral. "Se a mudança é um risco, derruba o cara!" Fase 5: Se a transformação sobreviver ao nono mês, aqui é a hora do desconforto geral da gestão, o momento em que todos reclamam que estão trabalhando sem parar e só recebem cobrança. Daí em diante vem a virada. O novo já é normal e os desadaptados estarão fora do jogo. Conhecer essas etapas e saber como lidar com as pessoas em cada uma delas representa uma diferença significativa entre uma transformação bem-sucedida e o fracasso. Ou seja: não basta incluir no teu planejamento somente as metas e objetivos da transformação, mas é fundamental prever as formas como as pessoas vão lidar com ela, ouvir seus anseios e receios ao longo do processo e fazer concessões e adaptações nos momentos em que a coisa parece travada demais. Só assim, levando a galera junto contigo, é que a transformação irá, de fato, levar teu negócio para um outro patamar. O patamar dos negócios que dão resultados ao mesmo tempo em que resolvem um problema do nosso mundo. Se a vontade de se transformar é grande, mas a transformação não está rolando aí no teu negócio, fale com a gente que podemos te ajudar. Leia também: O teu negócio não precisa de equipes Descrição da imagem: foto de duas mulheres agachadas que escrevem em papéis no chão. Elas participam de atividade de um dos nossos shifts. Sobre a imagem, o texto em destaque: "As 5 fases da transformação dos negócios".

  • Por mais mulheres e meninas na ciência

    No Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, apresentamos duas cientistas brasileiras que venceram o machismo e conquistaram seu lugar em uma área ainda predominantemente masculina Se a primeira coisa que vem à tua cabeça quando tu pensa em um cientista é a imagem de um homem em um laboratório, tá na hora de rever seus conceitos. Se pra ti é comum lembrar de nomes como Albert Einstein, Leonardo da Vinci e Stephen Hawking, este conteúdo especial que produzimos para o Dia das Mulheres e Meninas na Ciência, celebrado em 11 de fevereiro, vai te ajudar a reconstruir teus paradigmas. Dale? Rosalind Franklin descobriu a dupla hélice do DNA. Nettie Stevens, os cromossomos X e Y. Marie Curie, a radioatividade. E, mais recentemente, durante a pandemia da Covid-19, as brasileiras Jaqueline de Jesus e Ester Sabino foram responsáveis por sequenciar o genoma do vírus causador da Covid-19. A lista de mulheres que deram um chega pra lá no machismo e geraram grandes contribuições para o desenvolvimento das ciências é grande. Porém, é fato que precisamos ampliar a participação feminina na ciência: só 28% das pesso as que fazem pesquisa em todo o mundo são mulheres, segundo dados da Unesco, agência da Organização das Nações Unidas (ONU). Foi pensando em dar mais visibilidade à presença feminina nas áreas científicas e aos esforços necessários para alcançar uma participação mais igualitária que a Unesco criou, em 2016, o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro. E pra celebrar a data, hoje a gente compartilha contigo a história de duas mulheres cientistas indicadas pelas pessoas que nos seguem no Instagram. Dale conhecê-las agora: Bibiana Matte, pesquisadora em biologia molecular e engenharia de tecidos “Sou cirurgiã dentista e doutora em patologia bucal pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Minhas pesquisas têm como foco a biologia molecular e a engenharia de tecidos, com o objetivo de entender as doenças e a saúde a partir de células isoladas e tecidos que a gente reconstrói. Hoje atuo em duas iniciativas. Uma é um modelo de pele utilizado para fazer testes de cosméticos, uma tecnologia alternativa ao uso de animais. E a outra utiliza essas mesmas tecnologias de cultivo de células para desenvolver um ingrediente alimentício: a gordura cultivada suína. Meu interesse na ciência começou ainda na graduação, a partir do contato com um professor que contou sobre sua trajetória de pesquisa. Logo no início da faculdade já busquei a iniciação científica e participei do Programa Ciências sem Fronteiras, pelo qual passei um ano em Michigan, nos Estados Unidos. Segui com o doutorado e sempre com foco em trabalhar com pesquisas que tivessem uma aplicação prática no mercado. As equipes com as quais trabalho são totalmente femininas, e essa interdisciplinaridade que conseguimos trazer entre as mulheres é muito importante quando a gente pensa em pesquisas. Essa data nos faz pensar em formas de desenvolver mais esse lugar científico, pesquisador e crítico dentro das meninas e mulheres.” Priscila Miehe, mestre em ciência da computação e diretora de dados da healthtech hygia saúde “Quando eu comecei a explorar o campo acadêmico da ciência, meu objetivo inicial não era me tornar um cientista de dados. Eu queria obter um mestrado em Ciência da Computação, especificamente na área de engenharia de software, para trabalhar em uma multinacional e depois mudar para o exterior. No entanto, as coisas não saíram exatamente como eu planejei (o que foi muito bom pra mim). Me inscrevi para o programa de pós-graduação em ciências da computação na PUC e fui chamada para uma entrevista. Os professores que me entrevistaram eram especialistas em banco de dados e inteligência artificial, e notaram meu desempenho excelente na graduação na área de IA. Eles, então, propuseram me recrutar para trabalhar em uma pesquisa para uma multinacional. Embora não fosse a área que eu tinha imaginado, decidi aceitar a oportunidade. Durante os dois anos do programa, eu me aprofundei nos conceitos e algoritmos de inteligência artificial e hoje, como profissional da área, vejo a importância da ciência na transformação social e tecnológica na sociedade. Sobre a data, desde antigamente, as mulheres têm desempenhado um papel fundamental na evolução da humanidade em diversas áreas, incluindo os avanços científicos e tecnológicos. Elas sempre tiveram um papel importante na criação e desenvolvimento de ferramentas, cálculos e processos essenciais em muitas áreas, e cujos impactos positivos ainda podem ser sentidos hoje. Aproveito para sugerir o filme Radioatividade, que conta a história da primeira cientista mulher. É importante incentivar as mulheres e meninas a ingressarem em áreas como tecnologia para que a revolução digital tenha celeridade e inteligência. Além disso, áreas inclusivas e diversas tornam o futuro um lugar mais justo para todos.” Leia também: A diversidade que faz bem para os negócios Descrição da imagem: card em tons de azul com uma foto em preto e branco de uma mulher de cabelos curtos e óculos à frente de um microscópio. Em destaque, o texto "11 de fevereiro, Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. Conheça duas cientistas brasileiras pra te inspirar!"

  • Um novo olhar sobre as tendências de início de ano

    Listas são úteis para nos inspirar, mas há uma tendência mais sutil que te convido a conhecer neste artigo Por Luciano Mantelli* Todas as vezes em que um ano começa, pipocam diante dos nossos olhos as tendências para aquele novo ciclo. Se o papo for tecnologia, então, há listas e listas de institutos, consultorias e empresas renomadas apontando esta ou aquela como o grande trunfo do ano. Isso é ótimo e é sempre bom estar por dentro dessas previsões, já que elas podem nos ajudar a planejar o que virá e até mesmo têm potencial pra gerar insights que nos permitem criar modelos de gestão e de negócios inovadores. Mas elas não podem ser vistas como a tábua de salvação dos negócios. Prender-se muito a hypes pode trazer frustrações ao não levar aos resultados esperados. Dou um exemplo: há anos a inteligência artificial aparece no topo das listas de tendências de início de ano. E não é à toa: ela se trata, de fato, de uma tecnologia que tem um baita potencial pra transformar inúmeros setores. Só que apenas adquiri-la não basta. Há todo um caminho que precisa ser traçado para que o potencial transformador se torne realidade. A gente precisa aprender a olhar para essas tendências de um jeito amplo, avaliando o todo da equação: a situação econômica e política do nosso país, a maturidade das equipes, os tropeços do planejamento e da gestão de muitas empresas, a falta de entendimento de como usar IA (ou qualquer outra tecnologia) em uma estratégia que tenha o objetivo de alcançar o propósito do negócio, aquele problema que só a tua empresa é capaz de resolver no mundo. Isso quando as pessoas sabem qual é o propósito do negócio. Percebe como são inúmeros os fatores que influenciam essas tendências? Apesar disso, eu acredito em uma tendência forte para 2023 e os anos que virão. Ela é muito mais sutil do que essas listas que nos acostumamos a ver. E ela depende, também, de uma transformação mais profunda. Falo de multiplicar sábados. Esse é o propósito da FOURGE e, também, meu propósito de vida. E, embora ele possa parecer utópico ao primeiro olhar, garanto que não é algo tão complexo assim e que traz resultados bem práticos pra quem se atreve a trilhar esse caminho com a gente. Multiplicar sábados nada mais é do que transformar as pessoas em protagonistas, ressignificando o contexto que as cerca e colocando-as pra trabalhar em prol de resultados que realmente importam. Fazemos isso começando com pequenas mudanças diárias que geram novos olhares sobre nós mesmos, o outro, os negócios e o mundo. Uma nova FOURGE Pra apoiar os negócios a multiplicar sábados e, assim, ampliar a capacidade de incorporar tendências que façam sentido pra eles e pra sociedade em que vivemos, a FOURGE também se transforma em 2023. Nossa atuação como consultoria de negócios agora se divide em três principais verticais: 1- Modelos de gestão: vertical bem mão na massa pra transformar a sua gestão partindo da nossa mandala que contempla seis dimensões dos negócios: senso de propósito, ambiente, processos, estratégia, liderança e diversidade e inclusão 2- Modelos de negócio: vertical que desenvolve novos negócios para um novo mundo. Como fazer a empresa crescer, ganhar escala, se transformar diante das mudanças de um mundo em evolução exponencial. 3- Gestão da inovação: vertical dos nossos programas de inovação aberta, desenvolvidos nas próprias empresas ou por meio de ecossistemas de inovação. E uma quarta vertical ainda está por vir. Mas esta é um assunto pra um próximo artigo que, espero, vou compartilhar aqui contigo em breve. Enquanto isso, já sabe: se precisar de ajuda pra avaliar qualquer tendência, entender se ela é pra ti e pro teu time e como inseri-la na tua estratégia pra 2023, a gente pode te ajudar. *Luciano Luis Mantelli nasceu no berço da agricultura familiar do Rio Grande do Sul, é pai, esposo, multiempreendedor e hacker. Atua em três frentes de negócio: a FOURGE, onde hackeia modelos de gestão, a Zhero, especializada em colocar a ciência de dados no centro dos negócios, e a Yellow EDU, com foco em educar crianças para melhorar o mundo. Leia também: Inovar, um ato essencialmente humano Descrição da imagem: foto de um quadrinho do nosso escritório com moldura preta e a frase "Eaí, sabadou?" em destaque. O quadrinho está em cima de uma mesa de madeira e ao lado de um telefone antigo de disco da cor vermelho.

  • O teu negócio não precisa de equipes

    Se as equipes são apenas as pessoas que trabalham em uma empresa, o que faz a diferença na entrega de resultados é a atuação em time. Entenda como no nosso conteúdo O maior ativo de um negócio são as pessoas. É claro que tu já viste essa frase por aí. Só que colocá-la em prática e fazer com que as pessoas que trabalham em uma empresa entreguem todo o potencial para alcançar os resultados nem sempre é uma tarefa simples. Afinal, estamos falando de gente. E gente tem diferentes expectativas e vulnerabilidades que não se anulam quando se está no ambiente de trabalho. Por isso mesmo, há inúmeros desafios pra fazer com que as equipes, ou seja, as pessoas que trabalham no teu negócio, atuem como um time. Ser um time significa que há união em torno de um mesmo propósito e todas as pessoas entendem seu papel e suas conexões na entrega da solução de um problema do mundo que só o teu negócio é capaz de resolver. A revista Mundo RH listou principais desafios da gestão de pessoas pra 2023: Habilidade para lidar com três gerações; Reter talentos; Tornar o ambiente de trabalho mais saudável; Usar dados pra tomar decisões; Oferecer benefícios que atraem e fidelizam. Outro levantamento, este feito pela consultoria norte-americana Gartner Group, apontou mais desafios: Criar soluções para o desenvolvimento de habilidades e competências críticas; Influenciar o processo de mudanças de forma positiva e confiante; Construir a liderança baseada em empatia, bem como desenvolver novos e novas líderes; Planejar o futuro baseado em tendências e metas; Incentivar diversidade, equidade e inclusão. A gente resume todos esses desafios em um só: como criar mais sábados no dia a dia da galera do teu negócio? Primeiro vale explicar por quê essa história de sábados, né? Porque pra gente, sábado é: - Qualquer dia da semana que possamos olhar e dizer: que baita dia foi hoje! - Diretamente ligado à nossa possibilidade de sermos protagonistas sobre nossas vidas, ressignificando o contexto que nos cerca. - Pequenas mudanças diárias que geram novos olhares sobre o nosso dia a dia. E de que forma a gente cria mais sábados na vida das pessoas e transforma tua equipe em um time? Com o .sabadou! Nossa consultora Paula Morel explica: “Como uma viagem com vários destinos, cada módulo do .sabadou trabalha um tema específico, passando por autoconhecimento, imersão no negócio, reconhecimento das vulnerabilidades, incentivo à capacidade criativa, comunicação, modelos de gestão e diversidade e inclusão. Dessa forma, criamos uma trilha de desenvolvimento de pessoas adaptada para os nossos tempos, o que nos leva à construção de um time de alta performance.” E como toda viagem pode ter variações no seu destino, assim também o .sabadou pode ser customizado de acordo com as necessidades de cada cliente e o ponto de partida e de chegada em que o negócio está. Mas o objetivo é sempre o mesmo: conectar as pessoas e transformá-las em um time, fazendo com que atuem unidas em prol dos objetivos e propósitos da empresa. Assim elas se tornam capazes de alcançar resultados práticos de forma mais rápida e consistente. Se você quer saber mais sobre o .sabadou, ou mesmo levá-lo aí pro teu negócio, fale com a gente que podemos te ajudar. Leia também: 8 dicas práticas pra priorizar a saúde mental no ambiente de trabalho Onde começa o ambiente de trabalho que queremos? Descrição da imagem: card em tons de azul com uma imagem em preto e branco de um homem com uma bola de futebol no lugar da cabeça e sentado em cima de um televisor antigo. Em destaque, o texto "Teu negócio não precisa de equipes".

  • Retrospectiva 2022: os 10 conteúdos mais lidos do ano

    De diversidade e inclusão nos negócios até uma viagem cheia de perrengues, mas também lições de planejamento, vem com a gente relembrar o que foi destaque ao longo do ano Se pra ti, assim como pra nós, fim de ano é sinônimo de retrospectiva, a gente não podia ficar de fora desse momento, né? Ao longo de 2022, trouxemos ao nosso blog inúmeros temas fundamentais para as pessoas e os negócios, sempre recheados de dados, mas também de muitas vivências da nossa equipe de hackers e das pessoas que são nossos clientes. Aliás, um dos assuntos que a galera mais curtiu por aqui tem tudo a ver com transformar o conhecimento em prática para promover a transformação cultural dos negócios. Mas não foi só de cultura empresarial que a gente falou, não. Nossa retrô está cheia de assuntos que podem trazer insights para começar 2023 de um jeito diferente - seja na carreira, seja nos negócios. Dale ler com a gente? Depois nos conte qual conteúdo tu mais curtiu. Teoria e prática da transformação cultural dos negócios Nesse conteúdo abordamos como a soma de conceitos, rituais e símbolos permite tirar do papel a mudança que muitas lideranças anseiam, mas que ainda representa um desafio para os negócios. Construa um futuro desejável e você não precisará prevê-lo A habilidade de aprender com o futuro é muito valorizada em todos os setores. Mas só prever não basta: é fundamental ser ativo e construir o futuro que nós queremos. Dá pra saber como neste conteúdo. 267 anos, não! Igualdade de gênero é pra ontem 267 anos. É esse o tempo que vai levar para que as mulheres alcancem o mesmo ganho salarial dos homens no mundo. Neste texto a gente te mostra caminhos para diminuir esse longooo período - algo, aliás, pra ser feito com urgência. Uma viagem muito louca e/ou uma lição de planejamento Ah, os perrengues da vida que nos ensinam tanto… Uma viagem insana e cheia de percalços que a Rebeca e o Luciano fizeram - e que a gente detalhou neste conteúdo - rendeu várias lições sobre planejamento que podem ser aplicadas aí no teu negócio. Saiba como tornar o ambiente de trabalho mais trans inclusivo No Dia Nacional da Visibilidade de Pessoas Transexuais e Travestis, em janeiro, trouxemos algumas dicas para fazer com que os negócios se tornem mais diversos e inclusivos não só com essa população, mas de forma geral. Spoiler: a primeira delas é querer. Inovar, um ato essencialmente humano Neste artigo autoral o Luciano nos conta porque inovar não depende só de tecnologia, mas principalmente das pessoas. Afinal, pra criar algo, precisamos de habilidades e capacidades que são de gente. Saúde: tecnologia avança na pandemia; transformação nem tanto Neste especial publicado no Dia Mundial da Saúde, em abril, detalhamos com números como o uso da tecnologia no setor aumentou durante a pandemia da Covid-19 e porque esse fenômeno não levou à real e esperada transformação dos negócios. Atenção primária e os novos modelos de negócio em Saúde Neste conteúdo trazemos dados sobre esse modelo que pode resolver até 90% das necessidades de saúde de uma pessoa ao longo da vida, além de dar dicas de possíveis negócios que podem ser criados com base nele. Voltar ao presencial não é ir ao cinema Neste texto abordamos como a retomada do trabalho presencial após dois anos de pandemia pode fazer com que negócios percam talentos se não houver espaço para o diálogo e uma mudança do ambiente. O que o Big Brother te ensina sobre os negócios dos nossos tempos Observar a interação entre as pessoas e atuar ativamente sobre elas são pontos fundamentais para transformar as relações e engajar as pessoas do time para um novo modelo de gestão. É disso que falamos neste conteúdo. Descrição da imagem: card único em tom de rosa traz imagem em preto e branco de um executivo de terno e gravata com uma TV no lugar da cabeça. A tela está quebrada e, em cima dela, há um outro mini executivo apontando na direção da tela. Em destaque, o texto “Retrospectiva blog da FOURGE 2022: conheça agora os 10 posts mais lidos deste ano”. Quer saber mais sobre como podemos ajudar teu negócio a se transformar em 2023? Então fale com a gente!

  • Atenção primária e os novos modelos de negócio em Saúde

    Modelo integral, longitudinal, acessível e baseado em comunidades pode resolver até 90% das necessidades de saúde de uma pessoa ao longo da vida Vamos começar esse conteúdo com dados que causam preocupação (ou ao menos deveriam): em todo o mundo, houve um aumento do gasto público na Saúde que varia de 3,8% a 4,2% nos últimos cinco anos. E a tendência de alta se mantém para os próximos anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em paralelo a essa alta, a população segue envelhecendo. Segundo estimativas da própria OMS, enquanto a quantidade de idosos vai duplicar no mundo até o ano de 2050, no Brasil, ela quase vai triplicar, o que fará o país se tornar a sexta população mais idosa do planeta. Se a lógica é que quanto mais envelhecemos, mais precisamos de serviços de cuidado em saúde, como fazer essa conta fechar? Um dos caminhos é a construção de novos modelos de negócio em Saúde que tenham como base a atenção primária. Sim, essa é a mesma estratégia amplamente adotada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde sua origem, há mais de 30 anos. Porém, se você pensa que ela é indicada somente para a Saúde Pública, a gente te ajuda agora a rever esse conceito. Primeiro traremos as principais definições da OMS sobre o que é a atenção primária à saúde: Na sua essência, a atenção primária à saúde, ou APS, cuida das pessoas em sua integralidade e longitudinalidade, em vez de apenas tratar doenças ou condições específicas. Esse modelo, que oferta atendimento personalizado, acessível e baseado na comunidade, pode atender de 80% a 90% das necessidades de saúde de um indivíduo ao longo de sua vida. Isso inclui um espectro de serviços que vão desde a promoção da saúde e prevenção até o controle de doenças crônicas e cuidados paliativos, tendo como base a coordenação do cuidado. Será impossível alcançar a saúde para todas as pessoas sem agir sobre os determinantes sociais, econômicos, ambientais e comerciais da saúde, que geralmente estão além do setor da saúde. Com base nessas premissas, construir um modelo de negócio que tenha como princípio a atenção primária é garantir que as pessoas sejam tratadas em sua integralidade, com planos de cuidado baseados em sua realidade de vida e levando em consideração, ainda, os fatores sociais, econômicos e culturais da sociedade na qual ela vive. Trata-se, portanto, de um modelo que prioriza a qualidade de vida e a promoção e prevenção de saúde em detrimento da dualidade tratamento/cura para doenças já estabelecidas. A tecnologia é também uma importante aliada dos modelos de negócio com foco em atenção primária. Um bom exemplo é o uso de um aplicativo para que a pessoa possa acompanhar os dados e evoluções do seu plano de cuidados na palma da mão. É como uma espécie de prontuário eletrônico com todo o histórico da pessoa que pode ser livremente acessado por ela - o que não acontece hoje, na prática, na maioria das organizações de Saúde, embora exista por lei o direito de acesso às informações pessoais de saúde. Outra forma de usar a tecnologia para apoiar o modelo é por meio de um sistema de gestão que concentra dados fundamentais para a implementação de programas de cuidado. Esse software mostra, por exemplo, se em uma determinada região ou população a incidência de uma doença está maior, o que pode levar ao reforço das ações de prevenção da enfermidade. Quer, então, alguns exemplos de modelos de negócio em Saúde que têm a atenção primária como base? Pois vamos a eles: Gestão de Saúde Corporativa, que executa um modelo de cuidado para o seu quadro funcional, a partir da atuação da atenção primária, proporcionando uma cultura de autocuidado apoiado, coordenação do cuidado e redução de índices como absenteísmo, turnover e a sinistralidade do plano de saúde; Programas de coordenação e a integração do cuidado centrado na pessoa que incentivam o desenvolvimento de estratégias para lidar com enfermidades crônicas não-transmissíveis mais prevalentes em pessoas adultas e idosas (como doenças cardiovasculares, respiratórias, diabetes e câncer), condições ligadas ao ciclo de vida de crianças e adolescentes, à maternidade e ao período perinatal, além de distúrbios emergentes como depressão e quadros de demência. Clínicas de Atenção Integral à Saúde, com atuação multi e interdisciplinar de profissionais, como medicina e enfermagem de família e comunidade, nutrição, psicologia, educação física e outros serviços assistenciais que possam oferecer um cuidado básico e eficaz às pessoas. Essa iniciativa já é um modelo que diversas operadoras de planos de saúde adotaram para gerenciar com mais eficácia suas carteiras de clientes. Quer ajuda para pensar em novos modelos de negócio que tenham a atenção primária como foco? Então fale com a gente! Leia também: 3 aspectos da Saúde no Brasil que precisamos mudar

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